Tudo o que puder ser registrado, deve constar dos cadernos que um ceramista vai acumulando ao longo dos anos. À qualquer dúvida, recorre-se à memória. Se lá não estiver, certamente vai estar dentre as folhas amareladas do caderno que ficou lotado de anotações, feitas meio sem sentido, como quem fala sòzinho, “fiz isso e fiz aquilo”…